Na função pericial, a elaboração de quesitos é fundamental.
Os questionamentos, apresentados em forma de quesitos, devem ser personalizados e elaborados com extrema coerência, pois são eles que direcionam o trabalho pericial.
Esses quesitos podem ser formulados por Assistentes Técnicos, Juízes ou Promotores, e sua finalidade é esclarecer aspectos psicológicos que envolvem o litígio.

Você sabia?
- Testes psicológicos são os principais instrumentos de prova em questões judiciais e/ou éticas.
- A função pericial exige preparo técnico-científico e ética profissional. A competência na elaboração do processo avaliativo é imprescindível.
- Ao perito, são exigidas imparcialidade e confidencialidade. Para isso, é fundamental que ele encontre respostas verdadeiras aos quesitos propostos.
- Durante as entrevistas, o perito deve aplicar uma escuta fluida e ativa, investigando cada periciando com ética e competência.
- O perito deve responder estritamente aos quesitos formulados, sem extrapolar os temas ou ampliar controvérsias que possam comprometer o processo.
- O trabalho pericial baseia-se no princípio do “Visum et repertum” — “ver e descrever” — ou seja, observar, ouvir, avaliar, analisar e descrever de maneira minuciosa e fidedigna, contribuindo para que o Poder Judiciário chegue às conclusões necessárias.
Funções essenciais:
- O Perito é nomeado pelo juiz e atua de forma independente.
- O Assistente Técnico, contratado pelas partes, oferece suporte técnico especializado.
Lembre-se: “A Perícia Psicológica é a ciência traduzida em respostas.”